quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Ausência

Longe de você, as manhãs não são mais as mesmas.
Quando penso que juntos caminham os milhões de passos, a saudade me aperta o peito e então eu choro.
Como tudo foi bom enquanto durou.
Tantos planos, tantas fantasias e no fim, o fim.
Tudo pode passar, menos um grande amor!
A felicidade será reencontrada em cada olhar perdido no vazio existente entre nós.
Hoje somos dois seres completamente destinados, cada qual procurando pensar apenas em si.
Pois a ponte do diálogo se destruiu diante de nós.
E o pior é que nós nada fizemos para não deixa-lá se destruir.
Que bom seria se você não existisse apenas nos pingos da chuva, no vento que sopra, na noite que chega.
Preciso ouvir sua voz, nem que seja para me agredir.
Sinto saudades até das nossas brigas, porque se elas existiram é porque ainda nos amávamos.
Mas o inverno se fez presente em nossas vidas, veio chegando e quando tentávamos os acordar, já não havia tempo.
E agora que estamos distantes, rogo ao destino que a saudade também lhe aperte o peito e então você volte.
Volte para podermos recomeçar tudo novamente em nome desse amor,
que no passado se fez presente!

3 comentários:

  1. olá!!! adorei seu blog... e ainda mais suas poesias.

    aguardo sua visitinha, abraços.

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  2. olá, aqui estou eu novamente...
    tem um selo em meu blog de divulgação do dia mundial da água, divulgue esta ideia.

    abraços

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  3. olá,
    esta sabendo da hora do planeta, hj as 20:30 apague as luzes por uma hora da sua casa, onde vc estiver... participe!!! o planeta agradece.

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